“Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos.” (Isaías 66:8)
A figueira floresceu como Jesus profetizou: “E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores; Quando já brotam, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto. Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo aconteça. Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar.” (Lucas 21:29-33). Olhem para figueira! Em 14 de Maio de 1948, a figueira que secou, começou a ressuscitar, voltou à vida, não só para dar sombra, mas para produzir fruto. Como você viu na devocional anterior, aconteceu como fora profetizado por Teodor Heretz, que disse em 1898 que Israel, em 50 anos, voltaria para o seu território, falando sua língua e mantendo seus valores. E o que vimos? Israel retornou com força, prosperidade e com tudo o que havia sido profetizado, como temos conversado e afirmado aqui que, verdadeiramente, a figueira floresceu, como Jesus disse em Lucas 21:29-33.
Em Isaías 60:8-11, encontramos o texto dos filhos voltando para possuírem de novo o território. Israel, agora na legalidade, com a bênção das nações regressa. “Quem são estes que vêm voando como nuvens, e como pombas às suas janelas? Certamente as ilhas me aguardarão, e primeiro os navios de Társis, para trazer teus filhos de longe, e com eles a sua prata e o seu ouro, para o nome do SENHOR teu Deus, e para o Santo de Israel, porquanto ele te glorificou. E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque no meu furor te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti. E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis.” (Isaías 60:8-11). Agora, temos um povo dentro da terra, que está estabelecido por milagre, e é um sinal para o retorno do Messias. Temos a bênção de ser uma geração que pode ver Israel voltando a seus termos, e ainda somos privilegiados em visitar profeticamente a Terra Santa, ascendendo todo ano para celebrar as Festas Bíblicas, como a Festa dos Tabernáculos.
Literalmente, vivemos para ver o cumprimento da Palavra do Senhor: “E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a Festa dos Tabernáculos. E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva. E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o SENHOR ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos. Este será o castigo do pecado dos egípcios e o castigo do pecado de todas as nações que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos. Naquele dia será gravado sobre as campainhas dos cavalos: SANTIDADE AO SENHOR; e as panelas na casa do SENHOR serão como as bacias diante do altar. E todas as panelas em Jerusalém e Judá serão consagradas ao SENHOR dos Exércitos, e todos os que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão. E naquele dia não haverá mais cananeu na casa do SENHOR dos Exércitos.” (Zacarias 14:16-21)
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